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Entenda a diferença entre tromboelastograma com tromboplasmograma

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Profissional examinando a diferença entre tromboelastrograma com tromboplasmograma.

A diferença entre tromboelastograma com tromboplasmograma é um tema importante para veterinários que buscam aprimorar o diagnóstico e tratamento de distúrbios de coagulação em animais. 

Afinal, os testes são essenciais para o manejo de problemas hemorrágicos e trombóticos. 

Esses dois exames, ambos voltados para a avaliação da coagulação sanguínea, possuem metodologias distintas e oferecem informações complementares sobre o estado hemostático dos pacientes. 

Enquanto o tromboelastograma fornece uma visão ampla da formação e da estabilidade do coágulo, o tromboplasmograma foca na avaliação dos fatores de coagulação específicos presentes no plasma. 

Neste artigo da Ufape Hospital Veterinário, vamos conhecer em detalhes como cada teste funciona, suas aplicações na medicina veterinária e como escolher o exame mais adequado para diferentes situações clínicas. Leia mais a seguir!

Qual é a diferença entre tromboelastograma com tromboplasmograma na medicina veterinária?

Na medicina veterinária, tanto o tromboelastograma quanto o tromboplasmograma são utilizados para avaliar a coagulação sanguínea, mas eles diferem em suas metodologias e nas informações que fornecem sobre o estado de coagulação.

Tromboelastograma

A tromboelastograma é um exame laboratorial que permite a avaliação global do processo de iniciação, formação, estabilização e lise do coágulo. 

As alterações viscoelásticas que ocorrem durante a coagulação são registradas, fornecendo uma representação gráfica do processo de polimerização da fibrina e também da força do coágulo. Sendo muito útil na rotina para avaliação da coagulação nos animais.

No geral, o exame também conhecido como ROTEM, é um dos principais testes para diagnóstico de hemorragias agudas e distúrbios de coagulação.

Tal análise também permite uma rápida detecção dos diferentes tipos de coagulopatias. 

Além de auxiliar o profissional a realizar uma terapia transfusional de forma mais individualizada, segura e eficaz. Esse processo previne a ocorrência de efeitos adversos.

Tromboelastograma: para que serve o teste laboratorial? - Tempo de coagulação; - Tempo de formação do coágulo; - Resistência máxima; - Tempo de lise.

Tromboplasmograma

O tromboplasmograma, por outro lado, é um conjunto de testes mais tradicionais que medem a coagulação do plasma sanguíneo, geralmente inclui o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa). 

Esses exames avaliam:

  • Método: é um teste laboratorial que mede o tempo que leva para o sangue coagular após a adição de um reagente que ativa a via intrínseca da coagulação. É realizado em um laboratório e fornece um tempo de coagulação em segundos;
  • Informações fornecidas: o exame é útil para avaliar a função dos fatores de coagulação que atuam na via intrínseca, como os fatores VIII, IX, XI e XII. Ele é frequentemente utilizado para monitorar pacientes em tratamento com anticoagulantes;
  • Aplicações: é utilizado para diagnosticar distúrbios de coagulação, como hemofilias e para monitorar a terapia anticoagulante.

Diferentemente do ROTEM, o tromboplasmograma não permite informações sobre a força do coágulo ou sobre o processo de fibrinólise. 

Ele se concentra em medir o tempo de coagulação e pode ser influenciado por defeitos específicos presentes no plasma.

Principais diferenças entre os testes

  • Método de avaliação: o ROTEM avalia a coagulação em um ambiente mais fisiológico, simulando o processo completo de formação e dissolução do coágulo, enquanto o tromboplasmograma foca em medir a atividade dos fatores de coagulação no plasma;
  • Informações fornecidas: o tromboelastograma possibilita uma análise geral da coagulação, incluindo a avaliação da força do coágulo e da fibrinólise. O tromboplasmograma oferece informações limitadas ao tempo de coagulação e não avalia a força do coágulo;
  • Aplicações clínicas: o ROTEM é usado para detectar coagulopatias complexas e para monitorar condições como a coagulação intravascular disseminada e a hemorragia massiva. O tromboplasmograma é mais comumente utilizado para monitorar pacientes em uso de anticoagulantes ou com suspeita de deficiências de fatores de coagulação específicos.

Ambos os testes são importantes na medicina veterinária para diagnosticar e monitorar condições relacionadas à coagulação sanguínea, mas cada um oferece informações diferentes que podem ser complementares.

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Como funcionam os exames de tromboelastograma e tromboplasmograma?

Os testes são ferramentas importantes na medicina veterinária para avaliar a coagulação sanguínea de animais. 

Ambos ajudam a diagnosticar e monitorar distúrbios de coagulação, mas funcionam de maneiras distintas e contribuem para diferentes tipos de informações.

Tromboelastograma

A técnica é realizada de maneira rápida e utiliza apenas uma amostra de sangue do animal coletada em citrato de sódio. Em até duas horas, é possível obter resultados completos sobre a análise. 

Em outras palavras, o teste de tromboelastograma fornece uma avaliação geral, que inclui parâmetros proteicos e celulares. Durante o procedimento, também é viável observar a estabilidade do coágulo e se está dissolvendo rapidamente. 

O primeiro parâmetro obtido no teste consiste na ativação da amostra anticoagulante coletada em temperatura ambiente. 

Em seguida, o equipamento realiza uma movimentação mimética ao fluxo sanguíneo para estimular o sangue. Por fim, o pino no equipamento gera um fluxo que ativa a amostra.

Tromboelastograma: interpretação do procedimento A interpretação do tromboelastograma envolve a análise de diversos parâmetros que fornecem informações detalhadas sobre a coagulação sanguínea. Alguns dos principais fatores avaliados incluem: O CT (tempo de coagulação): tempo que leva para iniciar a coagulação; O CFT (tempo de formação do coágulo): avalia a atividade plaquetária e de fibrinogênio; O MCF (firmeza máxima do coágulo): indica a estabilidade do coágulo e é influenciado pela participação de fatores como plaquetas, fibrinogênio e fator 13. O teste é visualmente avaliado através de um gráfico duplicado, sendo uma ferramenta rápida e prática para interpretar os valores e a formação do coágulo. Além do mais, o exame permite identificar alterações nos parâmetros e compreender as necessidades do paciente. É útil também para diferenciar tipos de hemorragia, sangramento e estados de hipercoagulabilidade.

Tromboplasmograma

O tromboplasmograma é um conjunto de testes que mede a atividade dos fatores de coagulação no plasma sanguíneo. 

Este exame abrange o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa). Veja como esses testes funcionam:

  • Coleta de amostra: uma amostra de sangue é coletada e o plasma é separado das células sanguíneas por centrifugação. O plasma contém os fatores de coagulação que serão testados;

Tempo de protrombina

  • Preparação e início do teste: o plasma do paciente é misturado com uma fonte de fator tecidual (tromboplastina) e cálcio para ativar a via extrínseca da coagulação;
  • Medição: o tempo que leva para o plasma coagular é medido, refletindo a função dos fatores de coagulação que compõem a via extrínseca ( VII, X, V, II e fibrinogênio);
  • Resultado: o tempo de coagulação é comparado com um padrão normal para determinar se há deficiência ou anormalidade na coagulação extrínseca.

Tempo de tromboplastina parcial ativada

  • Preparação e início do teste: o plasma é misturado com um ativador de contato, fosfolipídios e cálcio para ativar a via intrínseca da coagulação;
  • Medição: o tempo necessário para a formação do coágulo é medido, avaliando a função dos fatores da via intrínseca (XII, XI, IX, VIII) e a via comum ( X, V, II e fibrinogênio);
  • Resultado: o tempo é comparado com o de um controle normal para identificar qualquer deficiência ou disfunção na via intrínseca da coagulação.

Análise dos resultados

Os resultados do tromboplasmograma ajudam a identificar deficiências específicas nos fatores de coagulação. 

Por exemplo, um TP prolongado pode indicar problemas na via extrínseca, enquanto um TTPa prolongado pode sugerir deficiências na via intrínseca.

Seu pet merece um atendimento de excelência. Conte com a Ufape Hospital Veterinário e UTI 24 horas.

Tromboelastograma e tromboplasmograma: preço dos procedimentos

O preço do tromboelastograma e tromboplasmograma pode variar devido a diversos fatores, como a localização geográfica, clínica veterinária escolhida e necessidade de exames complementares ou consultas especializadas.

Além disso, por serem testes mais específicos, eles tendem a ter um custo mais elevado em comparação com exames laboratoriais tradicionais de coagulação.

A utilização de tecnologia de ponta e a exigência de profissionais qualificados para interpretar os resultados também podem afetar o valor dos exames.

Para obter informações detalhadas na sua área, é aconselhável contatar diretamente o hospital veterinário onde você planeja levar seu pet para os exames e confirmar os preços e as opções de pagamento disponíveis.

Tromboelastograma e tromboplasmograma é na Ufape Hospital Veterinário

Agora que já sabemos qual é a diferença entre tromboelastograma com tromboplasmograma, vale ressaltar que aqui na Ufape Hospital Veterinário e UTI 24h, temos convicção de que a vida é inestimável. 

Nosso compromisso é intervir nos casos mais críticos e empenhar-nos diariamente para tornar a prevenção o melhor aliado na promoção da qualidade de vida dos animais.

Nossos especialistas, dedicam-se diariamente a oferecer cuidados veterinários de excelência, proporcionando aos pets o tratamento de vanguarda que merecem.

Além disso, estamos empenhados em oferecer o melhor tratamento para diversas condições, visando proteger seu cãozinho.

Se você está interessado e deseja saber mais sobre tais exames, estamos à disposição para ajudar!

Entre em contato conosco e agende já uma consulta:

 
 

 

 

 

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